
Daniel Cassol (Brasil de Fato)
Organizações sociais do Brasil e do Paraguai realizaram na manhã desta quinta-feira (26) um ato simbólico sobre a Ponte da Amizade, localizada entre Ciudad del Este e Foz do Iguaçu (PR). Reunindo cerca de duas mil pessoas do Congresso Unitário Político e Social do Paraguai (CUPS) e da Via Campesina do Brasil, a mobilização defendeu reforma agrária nos dois países e a renegociação do tratado sobre a energia produzida pela Usina de Itaipu
O ato iniciou por volta das 9h, quando as marchas vindas de cada lado da ponte se encontraram. Os manifestantes trocaram bandeiras dos dois países, além de produtos agrícolas, simbolizando a solidariedade entre os povos.
“Esta deve ser não só a Ponte da Amizade, mas a ponte da solidariedade”, afirmou Roberto Baggio, coordenador do MST no Paraná.
As lideranças paraguaias voltaram suas críticas à diplomacia e ao empresariado do Brasil, exigindo que o Paraguai tenha mais direitos sobre a energia produzida por Itaipu. “Os paraguaios têm direito de utilizar a energia que hoje vem sendo explorada pelas oligarquias brasileiras”, disse o paraguaio Luís Aguayos, coordenador da Mesa Coordenadora Nacional de Organizações Camponesas (MCNOC).
O ato iniciou por volta das 9h, quando as marchas vindas de cada lado da ponte se encontraram. Os manifestantes trocaram bandeiras dos dois países, além de produtos agrícolas, simbolizando a solidariedade entre os povos.
“Esta deve ser não só a Ponte da Amizade, mas a ponte da solidariedade”, afirmou Roberto Baggio, coordenador do MST no Paraná.
As lideranças paraguaias voltaram suas críticas à diplomacia e ao empresariado do Brasil, exigindo que o Paraguai tenha mais direitos sobre a energia produzida por Itaipu. “Os paraguaios têm direito de utilizar a energia que hoje vem sendo explorada pelas oligarquias brasileiras”, disse o paraguaio Luís Aguayos, coordenador da Mesa Coordenadora Nacional de Organizações Camponesas (MCNOC).
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